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Campo-grandenses fazem ‘caçada’ por mercados abertos para garantir ceia de ano novo

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Os campo-grandenses que deixaram os preparativos da ceia de ano novo, para as últimas horas, em Campo Grande, estão em uma verdadeira “caçada” por mercados abertos, neste domingo (31).

Na região central, por exemplo, Mercadão e a Alemão, por exemplo, estão com extensas filas e gente apressada por fazer a compra e logo chegar em casa.

(Nathalia Alcântara/Jornal Midiamax)

“Brasileiro gosta de deixar tudo para última hora mesmo”, disse a vendedora Ricélia Ozório dos Santos, enquanto escolhia a mercadoria. Segundo ela, a ceia será tanto na igreja como em família e, por isso, ela estava comprando o que faltou. “Eu ainda queria dar uma olhadinha nas lojas ali do Centro, mas, não sei se vai dar tempo”, comentou.

(Nathalia Alcântara/Jornal Midiamax)
Vendedora Ricélia Ozório dos Santos. (Nathalia Alcântara/Jornal Midiamax)

O comerciante Zinho Tonin, de 60 anos, disse que o movimento está alto desde a semana do Natal. “A gente já estava esperando. No meu caso, que vendo frutas, as pessoas estão procurando bastante para enfeitar a mesa. Acho que, depois da pandemia, as pessoas estão comemorando mais em família. Eu esperava que o pico fosse agora de manhã, mas, ainda acho que, durante a tarde, vai encher mais ainda”, opinou.

Bruna Calixto. (Nathalia Alcântara/Jornal Midiamax)

A estudante Bruna Calixto, de 26 anos, comentou que está morando em São Paulo e retornou para Mato Grosso do Sul pela primeira vez. “Vim passar o ano novo com a família e estou ajudando a minha mãe a comprar as coisas da ceia. Acabou faltando algumas coisas e aqui, por coincidência, achamos a minha tia. Agora está todo mundo andando junto”, finalizou.

Comerciante Zinho Tonin. (Nathalia Alcântara/Jornal Midiamax)
Comerciante Zinho Tonin. (Nathalia Alcântara/Jornal Midiamax)

Nas ruas centrais, as lojas de calçados, vestuário e perfumaria estão abertas na e imediações.

Há policiamento também, tanto da PM (Polícia Militar) quanto da GCM (Guarda Civil Metropolitana).

(Texto: Graziela Rezende/Jornal Midiamax)

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