A maioria dos consumidores (79%) percebeu aumento do preço do combustível, assim como em relação a alimentos básicos (arroz e trigo, por exemplo) e frescos e embalados, que obtiveram porcentagem semelhante de respostas (78%), revela o estudo Future Consumer Index (FCI), produzido pela EY. Já 75% tiveram a mesma percepção em relação aos produtos eletrônicos.
O levantamento foi realizado entre os dias 16 de março e 14 de abril deste ano, com a participação de pouco mais de 21 mil respondentes provenientes de 27 países, incluindo o Brasil.
Já os dados do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL) apontaram que a rodovia BR-101 foi a mais cara para os motoristas abastecerem com diesel comum em novembro, com o preço do litro do combustível a R$ 6,26. Para o tipo S-10, os estados que ligam a Rodovia Presidente Dutra tiveram a média mais alta, que fechou o mês a R$ 6,31.
O diesel S-10 na BR-101 apresentou uma média de R$ 6,31, ficando apenas 0,06% abaixo da média registrada na rodovia Presidente Dutra, que marcou R$ 6,13 para o tipo comum. Na Régis Bittencourt, a média do diesel comum encerrou novembro em R$ 6,07, enquanto o S-10 alcançou R$ 6,17. Já na Fernão Dias, o preço médio do diesel comum foi de R$ 6, e o S-10 foi encontrado a R$ 6,23.
“Assim como na primeira quinzena do mês, todas as médias de preços do diesel comum e S-10 permaneceram acima de R$ 6 em diversas rodovias do país. Esta constante destaca a necessidade de compreender e abordar os impactos nos custos de mobilidade e logística em todos os estados do Brasil”, pontua Douglas Pina, diretor-geral de Mobilidade da Edenred Brasil.
Deixe uma resposta