Antônio Maciel vendeu seu carro, mas não sabia que o comprador era um estelionatário. O homem prometeu depositar o dinheiro, mas o cheque era sem fundos. Por segurança, Maciel ficou com o documento de transferência. Uma terceira pessoa, Dorval Moisés, comprou o veículo do estelionatário, que tinha o documento de transferência com a assinatura falsificada de Moisés. Só que, pela lei, o reconhecimento de firma para transferência de veículo precisa ser presencial. O carro está apreendido até hoje e, tanto Maciel quanto Moisés, estão no prejuízo. O Patrulha do Consumidor foi ao cartório que fez essa documentação para tentar um acordo.
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