O primeiro Patrulha do Consumidor do ano traz o caso de uma pedagoga vítima de órgão terceirizado do governo do estado de São Paulo. Trata-se do Poupatempo, que, como diz o nome, foi criado para agilizar e otimizar alguns serviços públicos. Mas, no caso da Ângela, a repartição não poupou tempo nem paciência. Segundo a mulher, a instituição perdeu os documentos de deus carro, que virou sucata e, mesmo assim, foi taxado com IPVA. Celso Russomanno entrou na história e foi tirar satisfação com os responsáveis. Confira!
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